Pesquisa

A pesquisa é um dos pilares do Hemocentro de Ribeirão Preto, presente desde a fundação e que recebeu reforço em 2000 com a criação do Centro de Terapia Celular (CTC), um projeto CEPID/FAPESP (Centros de Pesquisa, Inovação e Difusão da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo).

Em 2008, foi aprovado um projeto multicêntrico, o Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Células-Tronco e Terapia Celular (INCTC), que recebeu recursos do CNPq (Conselho Nacional para o Desenvolvimento Científico e Tecnológico) e da FAPESP.

Em 2013, a FAPESP aprovou um novo projeto CEPID que permitiu a continuidade de pesquisas na área de Terapia Celular.

A Instituição foi escolhida em 2016 pelo Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTI) para sediar novamente um INCT.

O INCTC no Câncer amplia as atividades na pesquisa básica e clínica com células-tronco somáticas e pluripotentes, em particular, as associadas às leucemias e aos linfomas.

O Hemocentro RP conta com o apoio financeiro de várias agências de fomento, como a FAPESP, CNPq, Finep, BNDES, Pronon, Decit, Capes, Opas e Ministério da Saúde, Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações.

Os recursos mantêm a estrutura composta por profissionais de diferentes áreas, além de modernos laboratórios e Facilities.

O que é a Terapia Celular?

A utilização de células manipuladas ou alteradas ex-vivo na prevenção, tratamento ou cura de doenças e lesões. Essas células podem ser do próprio indivíduo (autóloga), de um parente (alogênica) ou de procedência animal (xenogênica). As células-tronco têm origem embrionária (formam o embrião) ou somática (formam o feto).

Pluralidade de profissionais e centros de pesquisa

As pesquisas realizadas no Hemocentro RP reúnem grupos de pesquisadores e laboratórios da Universidade de São Paulo que colaboram em diversas unidades espalhadas pelo Brasil e também em outros países.

O Hemocentro RP é parceiro tecnológico da Agência USP de Inovação, do SUPERA (Parque de Inovação e Tecnologia de Ribeirão Preto) e também da FIPASE (Fundação Instituto Pólo Avançado da Saúde).

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