A história da terapia CAR-T: 60 anos de evolução e pioneirismo em direção à cura do câncer

Tratamento inovador contra o câncer será produzido no Brasil pelo Instituto Butantan, pela Universidade de São Paulo e pelo Hemocentro de Ribeirão Preto

Publicado em: 09/01/2023

A terapia celular CAR-T é a mais avançada e promissora ferramenta do arsenal médico no combate a certos tipos de câncer de sangue, como leucemia e linfoma. A tecnologia, que futuramente poderá ser adaptada para outros tipos de câncer, consiste em reprogramar as células de defesa do próprio paciente para eliminar as células tumorais. Desde a realização dos primeiros ensaios clínicos da CAR-T, em 2010, nos Estados Unidos, mais de 10 mil pacientes terminais em todo o mundo já foram submetidos ao procedimento e muitos alcançaram remissão da doença.

Eram pacientes desenganados, que recorreram à CAR-T como a última alternativa para tratar o câncer. Médicos que atuam com a terapia há anos estimam que, nos primeiros anos, a taxa de sucesso para a remissão dos tumores ficava entre 30% e 40% dos pacientes; hoje, a eficácia supera os 80%. Ou seja, 8 em cada 10 pacientes com leucemia ou linfoma em estágio terminal que se submetem à terapia CAR-T não apenas sobrevivem, como apresentam remissão completa dos tumores.

Recentemente, o Brasil entrou para o mapa de países que produzem essa terapia em grande escala, com a inauguração do Programa de Terapia Celular do Instituto Butantan, Universidade de São Paulo e Hemocentro de Ribeirão Preto. O objetivo do projeto é ampliar o acesso à CAR-T e disponibilizá-la no Sistema Único de Saúde (SUS).

Resultado de mais de 60 anos de pesquisa, a história da terapia CAR-T começou na década de 1950, com a descoberta do transplante de medula óssea, que é outro tipo de terapia celular. Entenda os avanços da ciência que levaram à criação da terapia CAR-T:

As células do timo

1950: Primeiro transplante de medula óssea
Foi a primeira vez que células vivas foram infundidas em pacientes para o controle do câncer – no caso, a leucemia.

1960: Linfócitos se mostram capazes de eliminar células cancerígenas
Cientistas demonstraram que os linfócitos, células do sistema imunológico que desempenham papel central na resposta imune, eram capazes de eliminar células cancerígenas em camundongos. Mas não se conhecia os tipos de linfócitos que estavam envolvidos nesse mecanismo. Um possível candidato era o linfócito hoje conhecido como célula T, mas não se sabia onde ele era produzido.

1961: Descoberto o local de produção das células T
Na Universidade de Londres, o imunologista australiano Jacques Miller identificou o local de desenvolvimento das células T: a glândula timo, situada entre os pulmões. Foi um imenso avanço, pois até aquele momento mal se conhecia a função exercida pelo timo no organismo. Na verdade, hoje se sabe que as células T nascem como células-tronco na medula óssea e de lá migram ao timo, onde se desenvolvem até assumir a sua função de defesa.

1973: Células-tronco de medula óssea são injetadas em paciente pela primeira vez
Cientistas injetaram células-tronco da medula óssea de um doador em um paciente que havia sido submetido a uma quimioterapia intensiva. As células do doador mataram as células cancerígenas do paciente e aquela foi considerada uma das primeiras imunoterapias bem sucedidas.

1977: Reconhecimento da imunoterapia
O americano Lloyd John Old, pioneiro da imuno-oncologia, afirmou em um artigo na revista Scientific American que “existe algo único em uma célula cancerosa que a distingue das células normais, e que essa diferença pode ser reconhecida pelo sistema imunológico”. Ele previu que a imunoterapia seria um quarto tipo de terapia contra o câncer, juntamente com cirurgia, quimioterapia e radioterapia.

1986: Pacientes são tratados com linfócitos infiltrantes de tumor
Pesquisadores do Instituto Nacional do Câncer dos Estados Unidos trataram pacientes com linfócitos infiltrantes de tumor – células T e B que migram da corrente sanguínea para combater o tumor. As células foram removidas de um tumor e multiplicadas em laboratório para serem injetadas em grande quantidade nos pacientes. Alguns indivíduos conseguiram se curar de câncer em estágio avançado, mostrando que as nossas próprias células de defesa podem eliminar a doença.

Das células T para as CAR-T

1987: Criado o primeiro receptor quimérico de antígeno
Cientistas desenvolveram em laboratório um receptor quimérico de antígeno (CAR, de chimeric antigen receptor, em inglês). O DNA que codifica esse receptor foi implantado em células T para criar as células CAR-T. Assim, as células modificadas passaram a expressar o receptor específico que as permite identificar e se ligar aos tumores. Descobriu-se então que, uma vez que as células CAR-T se ligam às células tumorais, elas atraem outras CAR-T em grande número, ajudando a destruir as células do câncer.

Além disso, após eliminar os tumores, as CAR-T não desaparecem do organismo. Elas permanecem na circulação sanguínea por anos, tornando-se “guardiões” prontos a chamar outras células CAR-T para destruir novas células tumorais que eventualmente apareçam.

1992: Vetores retrovirais são usados para introduzir genes nas células T
O imunologista americano Michael Sadelain, do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), começou a usar ferramentas de engenharia genética, chamadas de vetores retrovirais, para introduzir genes em células T. O objetivo era modificá-las para que atacassem tumores específicos.

1994: Cientistas aprendem a isolar células T
Pesquisadores do Memorial Sloan Kettering Cancer Center (MSK), em Nova York, aprenderam a isolar células T específicas para uso em transplantes de células-tronco. Tais células se mostraram capazes de ajudar na prevenção de tumores causados por vírus.

1998: Introdução de uma molécula que estimula as células CAR-T (CD-28)
A equipe de Michael Sadelain, do MIT, mostrou que a introdução de uma molécula co-estimuladora (no caso, a CD-28) em células T modificadas (CAR-T) permitiu que elas permanecessem ativas no corpo.

2002: Construídas as primeiras células CAR-T com eficácia in vitro
Pesquisadores do MSK construíram as primeiras células CAR-T eficazes, direcionadas contra um antígeno específico do câncer de próstata. Essas células se mostraram capazes de sobreviver, proliferar e matar células cancerígenas da próstata em testes em laboratório, estabelecendo a viabilidade da terapia.

2003: Células CAR-T com a molécula CD-19 matam células de leucemia em animais
O grupo de pesquisadores do MIT mostrou que as células CAR-T contendo a molécula co-estimuladora CD-19 conseguiam matar células leucêmicas em camundongos.

2009: Estabelecido o processo de fabricação de células CAR-T
A mesma equipe do MIT foi pioneira no processo de fabricação de células CAR-T com a molécula CD-19 para uso em pacientes com leucemia resistente à quimioterapia e recidiva. Foi comprovado que o processo funcionava e que as células eram eficazes.

2010: Primeiros pacientes com leucemia são curados com CAR-T
Dois pacientes com leucemia linfoblástica crônica em estágio terminal foram voluntários do primeiro ensaio clínico da terapia CAR-T, realizado na Faculdade de Medicina da Universidade da Pensilvânia. Os pacientes alcançaram remissão completa e continuam livres do câncer até hoje. Após uma década, as células CAR-T ainda são detectáveis no organismo, de acordo com artigo publicado recentemente na Nature.

2012: Primeira criança com leucemia recebe a CAR-T
A primeira criança a receber a terapia foi a americana Emily Whitehead, então com 7 anos, que se encontrava internada com um quadro de leucemia terminal. Ela foi tratada pela equipe de Stephan Grupp, no Hospital Infantil da Filadélfia. As células CAR-T salvaram a sua vida e a remissão dos tumores foi completa. Hoje, passados 10 anos, Emily continua saudável.

2017: Aprovação da CAR-T pela Food and Drug Administration (FDA)
Desde os primeiros casos de aplicação bem-sucedida das células CAR-T, diversos outros ensaios clínicos foram realizados nos Estados Unidos, culminando em 2017 com a aprovação da terapia pela FDA, agência reguladora de saúde do país. Atualmente, a FDA já aprovou cinco diferentes terapias CAR-T para casos terminais de leucemia e de linfoma.

2019: Primeiros pacientes recebem a CAR-T no Brasil
O Centro de Terapia Celular do Hemocentro de Ribeirão Preto (CTC-USP) aplicou a terapia de forma experimental em pacientes com cânceres de sangue, especificamente linfoma e leucemia, que não tinham mais alternativas de tratamento. A maioria alcançou remissão.

2022: Criação do Programa de Terapia Celular do Instituto Butantan, USP e Hemocentro
A tecnologia CAR-T agora se difunde no Brasil com os novos centros de produção de terapia celular para câncer criados pelo Instituto Butantan, pela Universidade de São Paulo e pelo Hemocentro de Ribeirão Preto, sediados nas cidades de São Paulo e Ribeirão Preto. As unidades terão capacidade de tratar de 200 a 300 pacientes por ano.


Este texto é uma colaboração do jornalista científico Peter Moon para o portal do Butantan

Link original da matéria:
https://butantan.gov.br/noticias/a-historia-da-terapia-car-t-60-anos-de-evolucao-e-pioneirismo-em-direcao-a-cura-do-cancer

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Participe da “II Semana da Imunoterapia” do Hemocentro RP!

A “II Semana da Imunoterapia” é uma ação de extensão comunitária dos projetos de pesquisa desenvolvidos no Hemocentro de Ribeirão Preto e será realizada de 23 a 27 de janeiro. As atividades, conduzidas em parceria com a Casa da Ciência, são destinadas a estudantes da rede pública e particular, de 14 a 18 anos, que estejam cursando entre o 9º ano do Ensino Fundamental e o 3º ano do Ensino Médio.

As inscrições vão até o dia 19 de janeiro e devem ser realizadas pelo link: https://forms.gle/5KSoGuhmia4Swinq9.

O evento será em formato de curso, com aulas online e bate-papos ao vivo com pesquisadores da área, transmitidos no canal do YouTube da Casa da Ciência.

Clique aqui para mais informações.

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Pesquisa inovadora utiliza machine learning no diagnóstico de síndromes de falência da medula óssea

Uma parceria internacional envolvendo pesquisadores do National Institutes of Health (NIH-EUA), da USP e do CTC-USP desenvolveu um algoritmo de machine learning para orientar o diagnóstico de falência da medula óssea, com impacto em casos graves de pacientes com pancitopenia. A doença causa uma redução do número de eritrócitos, leucócitos e plaquetas no sangue e pode se manifestar com sintomas de anemia, leucopenia e trombocitopenia.

Essa importante inovação é tema de um artigo publicado no periódico “Blood”, da American Society of Hematology, a principal revista de hematologia no mundo. O trabalho contou com a colaboração do Prof. Dr. Rodrigo Calado, chefe do Departamento de Imagens Médicas, Hematologia e Oncologia Clínica da FMRP-USP, diretor presidente executivo do Hemocentro de Ribeirão Preto e pesquisador principal do CTC-USP.

O estudo “Differential diagnosis of bone marrow failure syndromes guided by machine learning”, divulgado no dia 21/12, está disponível no link: https://doi.org/10.1182/blood.2022017518.

O modelo representa um guia prático para o diagnóstico de falência da medula óssea e destaca a importância de variáveis clínicas e laboratoriais na avaliação inicial, principalmente o comprimento dos telômeros. Segundo os pesquisadores, a ferramenta pode ser potencialmente usada por hematologistas, profissionais de saúde e em centros com poucos recursos, com foco em testes genéticos ou para tratamento rápido de pacientes.

A técnica pode auxiliar na melhor decisão clínica. De acordo com os autores, o diagnóstico errado pode expor os pacientes a terapias ineficazes e caras, regimes de condicionamento de transplantes tóxicos e uso inapropriado de um membro da família como doador de Células-Tronco.

O machine learning é um método de análise de dados que automatiza a construção de modelos analíticos. É um ramo da inteligência artificial baseado na ideia de que sistemas podem aprender com dados, identificar padrões e tomar decisões com o mínimo de intervenção humana.

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Pesquisador vinculado ao CTC-USP conquista prêmio internacional na área de Bioquímica

O trabalho realizado pelo aluno de doutorado John Teibo, vinculado ao CTC-USP, foi premiado pela International Union of Biochemistry and Molecular Biology. Com o “travel award”, o pesquisador vai realizar um estágio de três meses no laboratório do Prof. Dario Alessi, na Universidade de Dundee, na Escócia.

O estudo “Proteomics and Phosphoproteomic Analysis of Molecular Mechanisms and Signaling of Anti-CD19 CAR-T Cells Therapy in Leukemia and Lymphoma” é orientado pelo Prof. Dr. Vitor Faça, coordenador do Programa de Pós-Graduação em Bioquímica da FMRP-USP e pesquisador principal do CTC-USP.

Para saber mais sobre a pesquisa premiada, assista ao vídeo abaixo produzido pela TV Hemocentro RP.

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Seleção para contratação de bioinformata por prazo  determinado para o projeto PRONON

A Fundação Hemocentro de Ribeirão Preto seleciona profissionais técnicos especializados de  nível superior, para o preenchimento de 01 (uma) vaga por prazo determinado. A atuação será  no desenvolvimento de atividades e ações no projeto PRONON – DNA circulante tumoral  ct(DNA) como ferramenta diagnóstica e prognóstica em pacientes com linfoma não-Hodgkin  B agressivo, registrado sob NUP 25000.170392/2020-56. 

1 – DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES. 

1.1. A seleção do profissional será regida por esta seleção e executada pela Fundação  Hemocentro de Ribeirão Preto; 

1.2. A seleção visa constituir um rol de profissionais classificados, objetivando a contratação  por prazo determinado, por meio da Fundação Hemocentro de Ribeirão Preto, em postos de  trabalho de nível superior; 

1.3. A seleção será efetuada mediante cadastro, análise de currículos dos candidatos e  entrevistas, sendo exigida dos profissionais a comprovação da habilitação profissional e da  capacidade técnica ou científica compatível com os trabalhos a serem executados;  

1.4. Os candidatos serão avaliados por uma Comissão interna e convocados de acordo com a  classificação e as necessidades do projeto e funções compatíveis com a área de atuação; 

1.5. A remuneração será de R$ 5.972,00, compatível com as atividades a serem desempenhadas  para os postos de trabalho de nível superior; 

1.6. Período integral com escala de revezamento, incluindo finais de semana e feriados. Carga  horária: 40 horas semanais; 

1.7. O candidato aprovado não estará vinculado a nenhum cargo ou emprego público, e será  contratado com o fim específico de atender às demandas temporárias de atividades do projeto  PRONON; 

1.8. As contratações serão financiadas com recursos oriundos do Projeto PRONON DNA  circulante tumoral ct(DNA) como ferramenta diagnóstica e prognóstica em pacientes com  linfoma não-Hodgkin B agressivo; 

1.9. A classificação constituída por esta seleção terá validade de 36 meses

2 – DOS REQUISITOS BÁSICOS EXIGIDOS PARA A CONTRATAÇÃO. 2.1. Ser brasileiro nato ou naturalizado; 

2.2. Estar em dia com as obrigações eleitorais e militares;

2.3. Ter disponibilidade para viagem; 

2.4. Ter idade mínima de dezoito anos completos na data de contratação; 

2.5. Apresentar os documentos e comprovantes que se fizerem necessários por ocasião da  contratação. A falta de qualquer documento exigido automaticamente desclassificará o  candidato, com o chamamento do próximo da lista. 

2.6. Cumprir as determinações desta seleção; 

2.7. Não ser servidor da administração direta ou indireta da União, dos Estados, do Distrito  Federal e/ou dos Municípios, nem empregado ou servidor de suas subsidiárias e controladas,  ressalvadas as acumulações de cargos/empregos previstos na Constituição Federal e demais  normas, quando contratado pelo regime CLT. 

3 – DOS OBJETIVOS E ATRIBUIÇÕES. 

Contratação por prazo determinado de profissionais de nível superior, com experiência  comprovada em Bioinformata, com o objetivo de executar tarefas de natureza técnico-científica relacionadas ao Projeto PRONON – DNA circulante tumoral ct(DNA) como ferramenta  diagnóstica e prognóstica em pacientes com linfoma não-Hodgkin B agressivo, registrado sob  NUP 25000.170392/2020-56. 

3.1. Objetivo: 

3.1.1. Detecção de variantes no DNA tumoral circulante (ctDNA) para diagnóstico e  prognóstico de linfoma não-Hodgkin B agressivo; 

3.2. Atribuições: 

3.2.1. Auxílio no prepare de bibliotecas de sequenciamento de nova geração (NGS); 

3.2.2. Condução das analyses de NGS utilizando pipelines personalizados e/ou ferramentas  comerciais; 

3.2.3. Utilização de modelos matemáticos e/ou estatísticos para extração de padrões dos  resultados obtidos no sequenciamento de diferentes tecidos e/ou momentos dos tratamentos de  um mesmo paciente, e entre diferentes pacientes; 

3.2.4. Cooperação com outros centros de pesquisa nacionais e internacionais. 

4 – DA QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL. 

4.1. Exigências Imprescindíveis: 

4.1.1. Escolaridade: Ensino Superior completo em Biologia, Biomedicina, Informática  Biomédica ou Biotecnologia;

4.1.2. Doutorado: Bioinformática ou Genética; 

4.1.3. Experiência em Investigação genética de doenças monogênicas;  

4.1.4. Experiência mínima de 05 anos em análise de dados de NGS (painel multigênico e  exoma): análise primária (chamada de bases e controles de qualidade), secundária  (demultiplexação, alinhamento e chamada de variantes) e terciária (priorização e classificação  de variantes segundo o ACMG/AMP); 

4.1.5. Experiência na área de Hematologia; 

4.1.6. Línguas: Proficiência em Inglês; 

4.1.7. Publicações: em revistas científicas; 

4.2. Exigências desejáveis: 

4.2.1. Experiência de Bancada (wet lab): preparo de bibliotecas e desenho de ensaios funcionais  para validação de variantes; 

4.2.2. Experiência de Pesquisa no exterior. 

5 – DA LOCALIDADE DO TRABALHO. 

Os trabalhos serão realizados preferencialmente, em Ribeirão Preto/SP. 

6 – DO PERÍODO DE CONTRATAÇÃO. 

As contratações ocorrerão durante a vigência desta seleção, respeitando o prazo de execução,  descentralização de recursos orçamentários e financeiros, e as necessidades das atividades  previstas nos termos de execução, com início após a aprovação do Projeto PRONON limitado  ao prazo de 36 meses. 

7 – DAS INSCRIÇÕES. 

7.1. As inscrições serão feitas mediante o encaminhamento dos seguintes documentos: a) Currículo; 

  1. b) Cópia do diploma de graduação ou declaração de conclusão do curso; 
  2. c) Cópia da parte da carteira de trabalho relativa aos contratos celebrados, contratos de  autônomos e/ou outros documentos que comprovem a experiência/qualificação; 
  3. d) Cópia de comprovante de curso de doutorado.
  4. e) Línguas: Proficiência em Inglês; 
  5. f) Publicações: apresentação de trabalhos publicados em revistas científicas. 

7.2. Os interessados deverão encaminhar os documentos mencionados no item 7.1, via e-mail  através do endereço: processoseletivo@hemocentro.fmrp.usp.br.  

7.3. Serão aceitos os currículos enviados de 22/12/2022 até o dia 05/01/2023. Não serão aceitos  currículos encaminhados via correio. 

8 – DA SELEÇÃO. 

8.1. A seleção do candidato será processada por uma Comissão de Julgamento e Seleção,  designada para este fim específico.  

8.2. Etapas da Seleção: 

1ª Etapa: cadastramento dos currículos recebidos com a documentação solicitada; 

2ª Etapa: análise dos documentos recebidos para pré-seleção e, entrevista com candidatos pré selecionados; 

3ª Etapa: classificação dos aprovados. 

9 – DA CONVOCAÇÃO PARA INÍCIO DAS ATIVIDADES. 

9.1. A convocação dos candidatos selecionados será feita pelo Recursos Humanos da Fundação  Hemocentro de Ribeirão Preto, de acordo com as necessidades e durante o prazo de validade  desta seleção. 

9.2. Os candidatos convocados deverão comparecer ao Recursos Humanos da Fundação  Hemocentro de Ribeirão Preto, no prazo agendado, a partir da convocação; 

9.3. Será considerado desistente, perdendo o direito da contratação, o candidato que deixar de  apresentar a documentação necessária e/ou negar-se a cumprir as etapas necessárias para  contratação, dentro do prazo estabelecido;  

9.4. Será de responsabilidade do candidato selecionado manter seus dados cadastrais  atualizados junto a Fundação Hemocentro de Ribeirão Preto; 

9.5. A falta de documentação e/ou de comprovação dos requisitos mínimos exigidos para a  função tornará sem efeito o ato de convocação do candidato. Neste caso, o candidato será  eliminado.

10 – DA CONTRATAÇÃO. 

A contratação será condicionada a apresentação de cópia dos seguintes documentos: • Carteira de Identidade; 

  • Cadastro de Pessoa Física – CPF; 
  • Comprovante de residência atualizado; 
  • Carteira de vacinação (atualizada com Hepatite B, Tríplice Viral, Febre Amarela e Dupla  Adulto (Tétano e Difteria) e Covid; 
  • Outros documentos poderão ser exigidos, além dos relacionados acima. 

11 – DAS DISPOSIÇÕES GERAIS. 

11.1. A coordenação dos trabalhos está a cargo da Fundação Hemocentro de Ribeirão Preto, e  serão executados em consonância com o PRONON e suas coordenações. 

11.2. Este Edital será disponibilizado no site: http://www.hemocentro.fmrp.usp.br

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Seleção para contratação de enfermeiro por prazo determinado para o projeto PRONON

A Fundação Hemocentro de Ribeirão Preto seleciona profissionais técnicos especializados de  nível superior, para o preenchimento de 01 (uma) vaga por prazo determinado. A atuação será  no desenvolvimento de atividades e ações no projeto PRONON – DNA circulante tumoral  ct(DNA) como ferramenta diagnóstica e prognóstica em pacientes com linfoma não-Hodgkin  B agressivo, registrado sob NUP 25000.170392/2020-56. 

1 – DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES. 

1.1. A seleção do profissional será regida por esta seleção e executada pela Fundação  Hemocentro de Ribeirão Preto; 

1.2. A seleção visa constituir um rol de profissionais classificados, objetivando a contratação  por prazo determinado, por meio da Fundação Hemocentro de Ribeirão Preto, em postos de  trabalho de nível superior; 

1.3. A seleção será efetuada mediante cadastro, análise de currículos dos candidatos e  entrevistas, sendo exigida dos profissionais a comprovação da habilitação profissional e da  capacidade técnica ou científica compatível com os trabalhos a serem executados;  

1.4. Os candidatos serão avaliados por uma Comissão interna e convocados de acordo com a  classificação e as necessidades do projeto e funções compatíveis com a área de atuação; 

1.5. A remuneração será de R$ 2.618,00, compatível com as atividades a serem desempenhadas  para os postos de trabalho de nível superior; 

1.6. Período integral com escala de revezamento, incluindo finais de semana e feriados. Carga  horária: 40 horas semanais; 

1.7. O candidato aprovado não estará vinculado a nenhum cargo ou emprego público, e será  contratado com o fim específico de atender às demandas temporárias de atividades do projeto  PRONON; 

1.8. As contratações serão financiadas com recursos oriundos do Projeto PRONON DNA  circulante tumoral ct(DNA) como ferramenta diagnóstica e prognóstica em pacientes com  linfoma não-Hodgkin B agressivo; 

1.9. A classificação constituída por esta seleção terá validade de 24 meses

2 – DOS REQUISITOS BÁSICOS EXIGIDOS PARA A CONTRATAÇÃO. 2.1. Ser brasileiro nato ou naturalizado; 

2.2. Estar em dia com as obrigações eleitorais e militares;

2.3. Ter disponibilidade para viagem; 

2.4. Ter idade mínima de dezoito anos completos na data de contratação; 

2.5. Apresentar os documentos e comprovantes que se fizerem necessários por ocasião da  contratação. A falta de qualquer documento exigido automaticamente desclassificará o  candidato, com o chamamento do próximo da lista. 

2.6. Cumprir as determinações desta seleção; 

2.7. Não ser servidor da administração direta ou indireta da União, dos Estados, do Distrito  Federal e/ou dos Municípios, nem empregado ou servidor de suas subsidiárias e controladas,  ressalvadas as acumulações de cargos/empregos previstos na Constituição Federal e demais  normas, quando contratado pelo regime CLT. 

3 – DOS OBJETIVOS E ATRIBUIÇÕES. 

Contratação por prazo determinado de profissionais de nível superior, com experiência  comprovada em Enfermagem, com o objetivo de executar tarefas de natureza técnico-científica  (assessoria, consultoria, estudos e pesquisas). Os profissionais selecionados deverão atuar no  Projeto PRONON – DNA circulante tumoral ct(DNA) como ferramenta diagnóstica e  prognóstica em pacientes com linfoma não-Hodgkin B agressivo, registrado sob NUP  25000.170392/2020-56. 

3.1. Objetivo: 

3.1.1. Detecção de variantes no DNA tumoral circulante (ctDNA) para diagnóstico e  prognóstico de linfoma não Hodgkin B agressivo; 

3.2. Atribuições: 

3.2.1. Busca ativa de pacientes elegíveis ao presente estudo no setor de hematologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (HCFMRP-USP): o  enfermeiro deverá acompanhar o ambulatório semanal de doenças linfoproliferativas da  instituição (AHLI) e avaliar todas as triagens diárias de pacientes no ambulatório de  hematologia, buscando pacientes elegíveis ao presente estudo, conforme protocolo específico.  Caso os identifique, será também o responsável pelo agendamento e condução dos demais  procedimentos previstos em protocolo; 

3.2.2. Busca ativa de casos novos de Linfoma não-Hodgkin B dentro do HCFMRP-USP e  demais hospitais da região: O enfermeiro do estudo entrará em contato semanal com as  diversas especialidades médicas do HCFMRP-USP, com a unidade de emergência do  HCFMRP-USP, com hospitais de Ribeirão Preto e região que possuem serviço de hematologia,  e com os responsáveis pelas triagens oncológicas do Departamento Regional de Saúde XIII,  para verificar a presença de casos suspeitos de linfomas B agressivos potenciais candidatos ao  estudo em questão. Caso os identifique, o enfermeiro irá preparar a logística de referenciamento  para o nosso serviço e será responsável pelo agendamento e condução dos demais  procedimentos previstos em protocolo;

3.2.3. Gerenciamento da agenda de consultas e exames dos pacientes do estudo: O  enfermeiro será responsável por realizar os agendamentos, acordando com as áreas específica,  de todas as consultas médicas e exames complementares, laboratoriais e/ou de imagem,  necessários ao seguimento dos pacientes do estudo, mantendo-os informados e certificando-se  do seu comparecimento. Deverá garantir que nenhum procedimento previsto em protocolo seja  atrasado ou perdido; 

3.2.4. Coleta de amostras de sangue e materiais biológicos: O enfermeiro será responsável  pela coleta de sangue e demais amostras biológicas, nas datas estipuladas em protocolo  específico, para todos os pacientes incluídos no estudo em questão; 

3.2.5. Gerenciamento do armazenamento das amostras biológicas do estudo: o enfermeiro  deverá certificar-se de que todas as amostras biológicas coletadas dos pacientes incluídos no  estudo estejam identificadas de maneira correta e sejam armazenadas em local e sob as  condições adequadas, realizando inventário frequente das mesmas; 

3.2.6. Gerenciamento das amostras de biópsias para extração do DNA: o enfermeiro será o  responsável por coordenar o processo de preparo das amostras de biópsias para extração do  DNA, acordando o procedimento com o serviço de patologia e com o laboratório de oncologia  da instituição, transportando as amostras de maneira adequada e garantindo sua correta  realização; 

3.2.7. Desenvolvimento e implementação dos procedimentos operacionais de manejo de  amostras biológicas e de cuidados de enfermagem do estudo em questão: o enfermeiro será  o responsável por estabelecer e garantir a implementação dos Procedimentos Operacionais  (POs) de manejo de amostras biológicas do presente estudo, incluindo os de coleta (tipo de  coleta, insumos necessários, volume, processamento, etc), de transporte (equipamentos,  temperatura, tempo, etc), e de armazenamento (equipamentos, temperatura, tempo, etc) de  amostras biológicas. O mesmo deverá ocorrer com os cuidados de enfermagem previstos no  estudo; 

3.2.8. Monitoria de dados no documento fonte e alimentação da base de dados do estudo: o enfermeiro será o responsável pela monitoria dos dados em prontuário, de acordo com as boas  práticas clínicas (GCP), garantindo que todos os dados coletados durante o estudo estejam  adequadamente inseridos no prontuário do paciente. O enfermeiro também será responsável por  incluir os dados registrados em documentos fonte na CRF da base da dados do estudo; 

3.2.9. Aplicação dos questionários de fragilidade em pacientes com idade maior ou igual  a 65 anos: o enfermeiro será o responsável pela aplicação dos questionários de fragilidade  sGA previstos no protocolo do presente estudo; 

3.2.10. Zelar pela condução do estudo clínico em questão: o enfermeiro deverá zelar pela  condução adequada do presente estudo clínico, de acordo com as boas práticas clínicas  (GCP). Deverá auxiliar no processo de inclusão e certificar-se de que todos os pacientes  incluídos assinaram o termo de consentimento livre e esclarecido (TCLE); será o responsável  pelo arquivamento dos TCLEs e demais documentos impressos do estudo; deverá identificar  desvios de protocolo, reportando-os ao pesquisador principal e ao comitê de ética em pesquisa  (CEP) da instituição, e corrigindo os procedimentos do estudo, se necessário, com vistas a evitar novos desvios; e deverá assegurar-se de que nenhum procedimento previsto no estudo  seja perdido; 

3.2.11. Orientar pacientes, sanar dúvidas e acompanhar eventuais complicações de  participantes do estudo: o enfermeiro deverá orientar os pacientes incluídos no presente  estudo e seus familiares sobre todos os procedimentos, bem como estar disponível para  esclarecer dúvidas, contatando os pesquisadores, caso necessário. Deverá acompanhar as  eventuais complicações desenvolvidas no decorrer do estudo, coordenando e garantindo que  os cuidados de enfermagem necessários sejam adequadamente fornecidos pelas diversas  equipes de enfermagem envolvidas; 

3.2.12. Utilizar os equipamentos de informática necessários para a realização de suas  atividades e atribuições: o enfermeiro deverá ter conhecimentos básicos de informática para  utilizar as ferramentas adequadas ao desempenho das atividades elencadas acima; 

3.2.13. Cumprir as normas e determinações vigentes: o enfermeiro deverá cumprir e fazer  cumprir as normas e determinações vigentes dos Conselhos Regional (COREN) e Federal (COFEN) de Enfermagem, do Código de Ética de Enfermagem, da Norma Regulamentadora  nº 32 (NR-32), e das normas de serviço, portarias e regulamentos do HCFMRP-USP, bem  como estar atento às atualizações destes. 

4 – DA QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL. 

4.1. Exigências Imprescindíveis: 

4.1.1. Escolaridade: Ensino Superior completo de Enfermeiro, expedido por escola oficial ou  reconhecida; 

4.1.2. Conselho de Classe: Possuir carteira do respectivo Conselho de Classe do Estado de São  Paulo devidamente atualizada 

4.1.3. Estar quite com seu Conselho de Classe; 

4.2. Exigências desejáveis: 

4.2.1. Título de mestrado e/ou dourado; 

4.2.2. Experiência prévia comprovada com estudos clínicos; 

4.2.3. Treinamento prévio comprovado em boas práticas clínicas (GCP); 

4.2.4. Publicações em revistas científicas; 

4.2.5. Línguas: Proficiência em Inglês.

5 – DA LOCALIDADE DO TRABALHO. 

Os trabalhos serão realizados preferencialmente, em Ribeirão Preto/SP. 

6 – DO PERÍODO DE CONTRATAÇÃO. 

As contratações ocorrerão durante a vigência desta seleção, respeitando o prazo de execução,  descentralização de recursos orçamentários e financeiros, e as necessidades das atividades  previstas nos termos de execução, com início após a aprovação do Projeto PRONON limitado  ao prazo de 24 meses. 

7 – DAS INSCRIÇÕES. 

7.1. As inscrições serão feitas mediante o encaminhamento dos seguintes documentos: a) Currículo; 

  1. b) Cópia do diploma de graduação ou declaração de conclusão do curso; 
  2. c) Cópia da parte da carteira de trabalho relativa aos contratos celebrados, contratos de  autônomos e/ou outros documentos que comprovem a experiência/qualificação; 
  3. d) Cópia de comprovantes de cursos de especialização, mestrado e doutorado, quando houver. e) Línguas: Proficiência em Inglês; 

7.2. Os interessados deverão encaminhar os documentos mencionados no item 7.1, via e-mail  através do endereço: processoseletivo@hemocentro.fmrp.usp.br.  

7.3. Serão aceitos os currículos enviados de 22/12/2022 até o dia 05/01/2023. Não serão aceitos  currículos encaminhados via correio. 

8 – DA SELEÇÃO. 

8.1. A seleção do candidato será processada por uma Comissão de Julgamento e Seleção,  designada para este fim específico.  

8.2. Etapas da Seleção: 

1ª Etapa: cadastramento dos currículos recebidos com a documentação solicitada; 

2ª Etapa: análise dos documentos recebidos para pré-seleção e, entrevista com candidatos pré selecionados; 

3ª Etapa: classificação dos aprovados.

9 – DA CONVOCAÇÃO PARA INÍCIO DAS ATIVIDADES. 

9.1. A convocação dos candidatos selecionados será feita pelo Recursos Humanos da Fundação  Hemocentro de Ribeirão Preto, de acordo com as necessidades e durante o prazo de validade  desta seleção. 

9.2. Os candidatos convocados deverão comparecer ao Recursos Humanos da Fundação  Hemocentro de Ribeirão Preto, no prazo agendado, a partir da convocação; 

9.3. Será considerado desistente, perdendo o direito da contratação, o candidato que deixar de  apresentar a documentação necessária e/ou negar-se a cumprir as etapas necessárias para  contratação, dentro do prazo estabelecido;  

9.4. Será de responsabilidade do candidato selecionado manter seus dados cadastrais  atualizados junto a Fundação Hemocentro de Ribeirão Preto; 

9.5. A falta de documentação e/ou de comprovação dos requisitos mínimos exigidos para a  função tornará sem efeito o ato de convocação do candidato. Neste caso, o candidato será  eliminado. 

10 – DA CONTRATAÇÃO. 

A contratação será condicionada a apresentação de cópia dos seguintes documentos: • Carteira de Identidade; 

  • Cadastro de Pessoa Física – CPF; 
  • Comprovante de residência atualizado; 
  • Carteira de vacinação (atualizada com Hepatite B, Tríplice Viral, Febre Amarela e Dupla  Adulto (Tétano e Difteria) e Covid; 
  • Outros documentos poderão ser exigidos, além dos relacionados acima. 

11 – DAS DISPOSIÇÕES GERAIS. 

11.1. A coordenação dos trabalhos está a cargo da Fundação Hemocentro de Ribeirão Preto, e  serão executados em consonância com o PRONON e suas coordenações. 

11.2. Este Edital será disponibilizado no site: http://www.hemocentro.fmrp.usp.br.

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GCM realiza doação de sangue com apoio do Hemocentro de Ribeirão Preto

Com informações da Prefeitura Municipal de Ribeirão Preto.

Ação foi realizada na base da Guarda e conseguiu 34 doações para contribuir com o estoque do Hemocentro
Fotos: Prefeitura/CCS

Na manhã desta terça-feira, dia 25 de outubro, 34 oficiais da Guarda Civil Metropolitana (GCM) de Ribeirão Preto se reuniram na Base da Corporação para uma doação solidária de sangue, que contou com o apoio do Hemocentro do Hospital das Clínicas, unidade Campus.

Reflexo da falta de doações, na manhã desta terça-feira, o Hemocentro de Ribeirão Preto registrava baixo estoque dos tipos sanguíneos O- (15 bolsas em estoque quando o necessário são 72) e O+ (247 bolsas frente às 341 necessárias, por segurança).

Fotos: Prefeitura/CCS

“É fundamental que as pessoas doem sangue, um ato que salva vidas. As pessoas que podem doar precisam ficar atentas para realizar sua doação. Estamos chegando em um período próximo às festas de fim de ano e férias, onde existe uma necessidade maior de sangue, sendo fundamental as doações solidárias”, afirmou Domingos Fortuna, superintendente da GCM.

A doação de sangue é um ato voluntário de extrema importância, pois o sangue humano não pode ser fabricado artificialmente. Sendo assim, a única forma de salvar a vida de pacientes que precisam de transfusão sanguínea é através deste gesto de amor e solidariedade. Em muitos casos, a transfusão de sangue é a única esperança de vida aos pacientes.

Fotos: Prefeitura/CCS

As doações podem ser realizadas diretamente na sede do Hemocentro (entrada pela rua Professor Hélio Lourenço, S/N), de segunda a sexta-feira (das 7h às 13h) e aos sábados, domingos e feriados (das 7h às 12h30). Também podem ser realizadas no posto de coleta no centro de Ribeirão Preto (Rua Quintino Bocaíuva, nº 470), de segunda, terça, quinta e sábado (das 7h às 12h30) e de quarta e sexta-feira (das 7h30 às 17h30).

Fotos: Prefeitura/CCS

Quem preferir pode ligar para o telefone 0800 979 6049 (de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h) ou agendar pelo site.

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